📱iPhone Pode Virar Artigo de Luxo nos EUA com Novas Tarifas de Importação
Novas tarifas dos EUA podem tornar o iPhone até US$ 800 mais caro. Entenda como isso afeta consumidores e os planos da Apple para driblar a crise..
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4/10/20253 min read


A nova política tarifária dos Estados Unidos, liderada pelo presidente Donald Trump, promete sacudir o mercado de tecnologia em 2025. Com a aplicação de uma alíquota de 125% sobre produtos importados da China, dispositivos como o iPhone, MacBooks, iPads e acessórios da Apple podem ter um aumento expressivo de preço nos próximos meses.
Produção na China coloca Apple na mira das tarifas
A Apple concentra grande parte de sua cadeia de produção na China, especialmente a montagem de iPhones. Com as novas tarifas, o custo para importar esses produtos deve subir significativamente — o que pode transformar o iPhone em um verdadeiro artigo de luxo para o consumidor americano.
Segundo analistas, o impacto pode ser sentido já nas próximas semanas, dependendo da disponibilidade de estoques já existentes em território americano.
Estoques limitados podem segurar preços... por pouco tempo
A Apple ainda conta com unidades em estoque nos EUA, o que pode postergar o reajuste imediato dos preços. Estimativas apontam que a empresa teria de três a seis semanas de inventário, dependendo da demanda.
Contudo, assim que esse estoque for esgotado, os novos modelos já poderão refletir os custos adicionais impostos pelas tarifas. Um estudo do banco UBS estima que o preço do iPhone 16 Pro Max — montado na China — pode subir até US$ 800, o equivalente a cerca de R$ 4,6 mil. Já versões produzidas na Índia teriam aumento bem menor, próximo de US$ 45.
Apple avalia alternativas: adiar lançamentos ou realocar produção?
Diante do cenário, a Apple pode ter que rever sua estratégia de lançamentos e até adiar datas previstas. Em 2020, por exemplo, a empresa postergou seu tradicional evento de setembro para outubro, durante a pandemia. Mudanças similares podem ocorrer se as tarifas permanecerem em vigor por muito tempo.
Além disso, a Apple já vinha ampliando a produção em países como Índia e Vietnã, em um esforço para diversificar sua cadeia de fornecimento. No entanto, componentes cruciais dos iPhones ainda dependem da China, o que mantém a empresa vulnerável às políticas comerciais americanas.
Produzir iPhones nos Estados Unidos ainda é inviável
Apesar do discurso político favorável à produção nacional, fabricar iPhones nos Estados Unidos continua sendo economicamente inviável. Estimativas indicam que um aparelho montado no país poderia custar até US$ 3.500 (mais de R$ 20 mil), devido ao alto custo de mão de obra e à ausência de infraestrutura industrial adequada para eletrônicos de consumo.
A Apple anunciou recentemente investimentos de US$ 500 bilhões nos EUA, mas os recursos estão sendo direcionados a iniciativas como centros de dados e capacitação de profissionais — não à montagem de dispositivos.
Consumidores e Apple sob pressão
O cenário atual coloca consumidores e a própria Apple em uma encruzilhada. Com os preços dos iPhones em alta e a cadeia de produção sob risco, a gigante da tecnologia pode precisar acelerar sua saída da China e revisar toda a sua logística global para manter competitividade.
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